Funcionários de bancos públicos e privados de todo o Brasil participam nesta sexta-feira e sábado (3 e 4/9) da 23ª Conferência Nacional dos Bancários. Com o tema “Vida é luta”, o evento será realizado por videoconferência, pelo segundo ano consecutivo, devido às restrições impostas pela pandemia do coronavírus.

A Conferência começa às 17h de sexta, com a aprovação do regimento interno, seguida da abertura solene. A primeira mesa de debate será às 19h, com o tema “O Brasil que queremos” e terá como palestrante o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

O evento segue no sábado, a partir das 9h05, com a apresentação do “Retrato da categoria bancária”, através das exposições dos economistas Gustavo Cavarzan e Vivian Machado, do Dieese e do secretário de Saúde do Trabalhador da Contraf, Mauro Salles.

Às 11h30, os economistas Fernanda de Freitas Feil, especialista em sistema financeiro, desenvolvimento econômico, finanças verdes e análise macroeconômica, e Ladislau Dowbor, professor da PUC-SP, trarão as reflexões sobre “Qual sistema financeiro o Brasil precisa”.

Na parte da tarde, a 23ª Conferência terá duas mesas sobre o “Brasil sem desigualdades”, com dois olhares distintos sobre o tema. Na mesa primeira, com início às 14h, a ex-ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo, e a auditora fiscal, Maria Regina Paiva Duarte, presidenta do Instituto Justiça Fiscal, trarão uma ótica mais técnica. Na segunda, a partir das 15h, a deputada federal, Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, e o professor e coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, Guilherme Boulos, farão a análise político-social do tema.

A plenária final da Conferência começa às 16h, com a definição do plano de lutas da categoria até 2022. A construção do plano tem como base as propostas debatidas nas conferências estaduais e regionais, e nos congressos e encontros de bancários de bancos públicos e privados.

Fonte: FEEB BA/SE