A Comissão de Organização dos Empregados (COE) encaminhou ofício à direção do Santander, solicitando a marcação de uma reunião para negociar as questões que envolvem saúde, condições de trabalho e contratações de mais bancários.
Entre os pontos a serem tratados estão a mensalidade de assistência médica para trabalhadores afastados sem complementação salarial. Situação em que o médico particular afasta o trabalhador, mas o mesmo é considerado apto pelo médico do banco e do INSS. Nestes casos, o Santander justifica o ponto do trabalhador e o coloca em licença sem remuneração.
A reivindicação da COE é de que o débito do plano de saúde permaneça ocorrendo na folha de pagamento e, caso o saldo seja superior a 30% do salário, o banco efetue o parcelamento do desconto.
Os representantes dos bancários cobram também a contratação de mais funcionários para dar conta ao aumento do número de correntistas do banco. No cenário atual de redução do quadro de pessoal, a sobrecarga de trabalho está muito alta o que adoece os trabalhadores. Situação ainda mais grave neste momento de pandemia.
Bancários cobram negociação com o Santander
A Comissão de Organização dos Empregados (COE) encaminhou ofício à direção do Santander, solicitando a marcação de uma reunião para negociar as questões que envolvem saúde, condições de trabalho e contratações de mais bancários.
Entre os pontos a serem tratados estão a mensalidade de assistência médica para trabalhadores afastados sem complementação salarial. Situação em que o médico particular afasta o trabalhador, mas o mesmo é considerado apto pelo médico do banco e do INSS. Nestes casos, o Santander justifica o ponto do trabalhador e o coloca em licença sem remuneração.
A reivindicação da COE é de que o débito do plano de saúde permaneça ocorrendo na folha de pagamento e, caso o saldo seja superior a 30% do salário, o banco efetue o parcelamento do desconto.
Os representantes dos bancários cobram também a contratação de mais funcionários para dar conta ao aumento do número de correntistas do banco. No cenário atual de redução do quadro de pessoal, a sobrecarga de trabalho está muito alta o que adoece os trabalhadores. Situação ainda mais grave neste momento de pandemia.
Fonte: FEEB BA/SE