O Bradesco, assim como outros bancos, continua demitindo. Mesmo com o lucro acumulado de R$ 13,3 bilhões entre janeiro e setembro de 2015, a empresa cortou 5.153 postos de trabalho no país em 12 meses.

Significa uma queda de 5,2% no quadro de pessoal.

A organização financeira tem agora 93.696 empregados.

A política perversa só aumenta a pressão para os bancários que ficam, pois eleva a sobrecarga de trabalho e também o medo de ser o próximo da lista.

Os dados, divulgados pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), revelam que o número total de agências reduziu em 66 unidades.

O que deixa os clientes com menos opções de atendimento e mais estressados com o tamanho das filas. É muito descaso!