A esclerose múltipla é uma condição neurodegenerativa e autoimune que afeta milhares de brasileiros, em especial mulheres jovens. De acordo com a Abem (Associação Brasileira de Esclerose Múltipla), cerca de 40 mil pessoas têm a doença.


Os sintomas variam de fadiga intensa a problemas de equilíbrio e coordenação e podem ser confundidos com dores do dia-a-dia, o que atrasa o diagnóstico. Os desafios cognitivos, emocionais e físicos são, muitas vezes, debilitantes e exigem abordagem multidisciplinar para o tratamento e reabilitação.


A falta de uma causa definitiva para a doença torna o diagnóstico ainda mais complexo. A disparidade socioeconômica também desempenha um papel crucial nos pacientes com esclerose múltipla.


Aqueles em situação de vulnerabilidade enfrentam desafios de acesso a cuidados de saúde adequados. A falta de políticas públicas abrangentes e de apoio adequado também contribui para a dificuldade enfrentada.

É crucial que a sociedade como um todo se mobilize para aumentar a conscientização sobre a esclerose múltipla. Somente com esforço coletivo, poderá ser oferecida melhor qualidade de vida.

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