A geração nascida entre 1946 e 1964, conhecida como os Baby Boomers, vive mais, mas carrega o peso de uma saúde fragilizada, resultado direto das condições impostas pelo mundo pós-guerra. A rápida industrialização e a reconstrução econômica global priorizaram o crescimento, sacrificando o bem-estar social e o acesso a serviços essenciais, como a saúde pública.


As desigualdades econômicas cresceram, e esta geração, apesar de viver mais tempo, precisa lidar com doenças crônicas causadas por décadas de políticas que negligenciaram a saúde e a qualidade de vida.


Estudo das universidades de Oxford e University College London revelou que esta geração apresenta taxas mais altas de diabetes, problemas cardíacos e colesterol elevado. Além disto, os avanços médicos não foram acompanhados por políticas públicas acessíveis, perpetuando a desigualdade no acesso aos cuidados de saúde.

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